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Bactérias e Infecções: Risco de Morte para Todos!

Em pleno século XXI, não deveríamos ter que nos preocupar com as bactérias, sempre presentes em nossas mãos, celulares, no banheiro, na cozinha, nos hospitais…literalmente, em todos os lugares!

Bactérias fazem parte da vida na Terra e temos que aprender a conviver com elas, quer dizer, combatê-las através da imunidade de nossos corpos ou eliminá-las com bactericidas e medicamentos, quando necessário. Mas, nossa falta de inteligência em utilizar o recurso mais importante que temos contra elas – os antibióticos – acabou criando verdadeiros monstros de sete cabeças.

Em 2014, a OMS (Organização Mundial da Saúde) lançou um relatório alertando que a resistência bacteriana aos antibióticos era uma crise mundial. Ou seja, ocorria em diversos países do mundo, o que resultou no surgimento das superbactérias: organismos resistentes aos medicamentos mais conhecidos e utilizados pelos médicos.

Recentemente os EUA anunciaram a descoberta de uma cepa da famosa E. coli que era resistente, simplesmente, à TODOS os antibióticos ministrados nos hospitais! E qual o verdadeiro significado disso?

Segundo a própria OMS, o uso indiscriminado dos antibióticos desde o início de sua comercialização, na década de 1940, é o grande fator que gera a resistência bacteriana. Nada mais do que metade dos pacientes diagnosticados com doenças comuns, embora graves, como pneumonia, diarreia e infecções sanguíneas apresentam resistência aos antibióticos mais conhecidos.

Recentemente, em um novo relatório sobre o caso, a agência classifica como altamente “intratáveis” três DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis) causadas por bactérias – a sífilis, a gonorréia e a clamídia, por conta da resistência bacteriana.

Recomendações de tratamento de bactérias

Nesses casos, a recomendação é ministrar antibióticos altamente específicos, o que acaba por dificultar o tratamento, já que eles não são facilmente encontrados. Principalmente naqueles lugares onde a população é mais carente e sofre com a falta de cuidados médicos adequados. No dia a dia, pede-se que as farmácias vendam somente a quantidade de medicamento que a pessoa deva tomar, para que ela não o estoque em casa e ministre por conta própria a qualquer sinal de infecção.

De longe, o ambiente hospitalar é o local mais sensível ao surgimento das superbactérias e do risco da resistência aos antibióticos, por conta da debilidade dos pacientes. Salas de cirurgia, UTIs e leitos, de forma geral, acabam por necessitar, cada vez mais, de soluções que eliminem as bactérias que possam contaminar as pessoas doentes.

A taxa de infecção hospitalar no Brasil é de 15%, mais alta que nos EUA e na Europa (de 10%). E em um estudo realizado pela Universidade de Utah mostrou que um dia a mais de internação significa 1% a mais de possibilidade de adquirir uma infecção por bactéria multirresistente.

Por isso, a importância da limpeza nesses ambientes nunca foi tão evidente. A utilização de produtos bactericidas como o Optigerm, junto aos treinamentos promovidos por algumas empresa, garantem um ambiente limpo e seguro para os pacientes e funcionários da saúde.

Por fim, produtos bactericidas de qualidade + conscientização quanto ao uso indiscriminado dos antibióticos, o resultado será um combate mais efetivo às bactérias. Assim evitando que elas se tornem superbactérias, e mandando pra longe a ideia de um futuro “passado” em que um corte infeccionado pode nos matar!

Visto primeiro em: Estado de Minas

FONTES: